quarta-feira, 3 de setembro de 2014

terça-feira, 6 de maio de 2014

5 ideias para ser mais sustentável nas compras 


06/05/2014


Ir às compras é uma atividade que faz parte da nossa vida e ajuda à atender as nossas necessidades básicas, como alimentação e vestuário. No entanto, a atitude consumista e o desperdício são bastante prejudiciais ao meio ambiente e contribuem para o esgotamento de recursos naturais em nosso planeta. Confira algumas dicas para ser mais sustentável ao adquirir produtos e serviços.

1. Pratique o consumo consciente: além de seus interesses particulares, o consumidor precisa estar consciente que quando faz compras está exercendo uma responsabilidade social e ambiental, podendo avaliar, por exemplo, materiais e energia usados na produção de qualquer bem, além das emissões de gás carbônico e o lixo gerado nesse processo. O consumidor sustentável reflete sobre o quê e quanto consome, privilegiando a qualidade de vida, ou seja, as necessidades básicas e aspectos culturais mais do que aspectos materiais.
Capturar

Dicas:
- Antes de comprar, reflita se aquele item é mesmo necessário.
- Evite o desperdício, reaproveite os materiais.
- Procure saber como as empresas neutralizam os gases do efeito estufa e como minimizam os impactos ambientais.
- Prefira consumir frutas, legumes e verduras da estação e, se possível, orgânicos.
- Opte por produtos com embalagens reutilizáveis.

2. Evite o desperdício de papel, plástico e outros materiais. Caso seja necessário adquirir, opte por produtos que utilizem materiais reciclados, busquem processos sustentáveis e gerem renda para comunidades. Na hora de comprar itens como papelaria, vestuário e acessórios, dê preferência a marcas e empresas que optem por processos sustentáveis e use matéria-prima reciclada. Atualmente, é fácil encontrar estes produtos, inclusive na internet. Um exemplo é a loja online SOS Mata Atlântica (https://loja.sosma.org.br), com grande variedade de itens como papelaria ecológica – porta-retratos, blocos de anotações, papel reciclado e lápis produzidos a partir da poda de árvores de eucalipto – acessórios (relógios, bolsas, bonés e chaveiros), canecas, moletons e jaquetas, entre outros, produzidos de forma sustentável.
ecoeficiencia

3. Escolha produtos e serviços de empresas que se preocupam com a Ecoeficiência e a Produção mais Limpa: organizações que consomem muita água e energia e geram resíduos poluentes estão na mira de consumidores que se preocupam com o meio ambiente. Por isso, muitas empresas já buscam a ecoeficiência: agregam valor ao produto reduzindo o consumo de recursos naturais e a poluição, além de aumentar sua durabilidade. Já a Produção mais Limpa (P+L) é uma estratégia preventiva aplicada ao processo industrial para reduzir riscos à saúde e ao ambiente: reduz substâncias tóxicas, resíduos gerados por desperdício e a poluição de ar, solo e água.

4. Informe-se: busque informação sobre consumo sustentável em sites e organizações consideradas fontes de referência sobre o tema, como o Instituto Akatu (www.akatu.org.br).

5. Procure por selos de certificação ambiental. A certificação de um produto é uma maneira de informar o consumidor sobre seu processo produtivo, facilitando a escolha na hora da compra. Existem, por exemplo, “selos sociais” e “selos verdes”, assegurando a origem responsável e sustentável da mercadoria. A certificação florestal mais conhecida, do FSC (Forest Stewardship Council – Conselho de Manejo Florestal), atesta a produção socialmente justa, ambientalmente equilibrada e economicamente viável, tanto no produto final, como na cadeia que o gerou. No Brasil, cerca de 4,5 mil unidades de produção de alimentos sem agrotóxicos também já possuem certificação orgânica, biodinâmica ou natural.

 http://www.sosma.org.br/blog/5-ideias-para-ser-mais-sustentavel-nas-compras/#.dpuf

5 ideias para ser sustentável plantando árvores


06/05/2014


Que as árvores tornam qualquer cidade melhor, todo mundo sabe! Amenizam o clima, purificam o ar, oferecem sombra nos dias quentes e transformam qualquer avenida em uma paisagem de grande beleza cênica. Você tem um espaço no seu jardim ou conhece alguma área da sua cidade em que esses vegetais possam ser plantados? Então, mãos à obra e confira nossas dicas!
1. Vai plantar uma árvore? Opte por espécies nativas! Áreas abertas e sem vegetação podem receber árvores de diferentes portes, velocidade de crescimento e perfil. Recomenda-se, porém, alguns passos para o sucesso do plantio, como preparo anterior da terra para extrair o capim, espaçamento correto entre as futuras árvores (média de 2,5 metros de distanciamento), adubação, irrigação diária no primeiro mês. Algumas árvores pioneiras precisam de muita luz para o crescimento inicial (aroeira, canafístula, guapuruvu), outras se desenvolvem na sombra (palmito, peroba, cedro). Pesquise com organizações especializadas e na Secretaria de Meio Ambiente de seu município quais as árvores nativas de sua região.
2. Árvores frutíferas são bem vindas! O plantio de árvores modifica e melhora o ambiente, atraindo pássaros como sabiás e bem-te-vis, que procuram larvas de insetos e transportam sementes, permitindo a chegada de uma nova diversidade de espécies vegetais. arvores
3. Fique de olho nas regras de arborização urbana. Plantar árvores na cidade exige um conhecimento prévio das características da espécie para que não ocorram danos à planta nem ao equipamento público (fiação elétrica, rompimento da calçada por raízes, entre outros). Basicamente, as espécies devem permitir a incidência de sol, coexistir com as redes de iluminação, manter distância adequada das casas e serem de espécies de pequeno porte com raízes superficiais, entre elas estão o ipê-de-jardim, flamboianzinho, goiaba-serrana, romanzeira ou algodão-do-brejo. Busque a orientação da secretaria de meio ambiente do seu município também.
4. Pratique a agroecologia – a agroecologia é uma forma de agricultura que valoriza o potencial biológico dos processos produtivos. Aproveitando a fertilidade do solo, possui várias correntes voltadas à produção de alimentos, como a agricultura orgânica, biodinâmica ou a permacultura. A primeira mantém a fertilidade natural do solo para o manejo agrícola, sem o uso de elementos químicos. Em propriedades de pequeno e médio porte, os alimentos orgânicos compõem hoje mais de 2% da produção nacional. Já a permacultura imita a composição espacial das matas, integrando lavoura, espécies florestais, criação de animais e aspectos paisagísticos ao ambiente.
5. Produza o adubo para sua árvore! É possível produzir fertilizantes naturais a partir de lixo, com um chamado sistema de compostagem. Para isso,  deve-se preparar um composto: colocar o material orgânico num recipiente com furos e tampa, jogando cascas e restos de frutas e verduras, folhas, cascas de ovos, sobras de comida, ossos picados e terra. Deixe a composteira em local arejado e revolva o material duas vezes por semana. Coloque uma camada fina de terra sobre a matéria orgânica para evitar mal cheiro. Serão formados microorganismos que decompõem o material até surgir o húmus maduro, o que leva cerca de três meses.

http://www.sosma.org.br/blog/5-ideias-para-ser-sustentavel-plantando-arvores/

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Correção prova - 8 ano - 1 bim 2013


Série Água: Água é Alimento!
03/04/2013



Ziraldo
Sem água, não há alimentos. A água é imprescindível para a produção de alimentos, seja para irrigação na lavoura ou para criação dos animais que produzem o leite, os ovos e a proteína que consumimos. A água também faz parte da preparação de alimentos no dia a dia: usamos a água para fazer café, chá, sucos e diversas outras bebidas, bem como no preparo de alimentos cozidos, dentre outros. Mas ninguém pode abusar da água com a desculpa de estar produzindo alimentos: é preciso pensar e colocar em prática formas de preservar e reutilizar esse precioso recurso, seja na agricultura, na pecuária, ou no preparo de alimentos em casa.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Osteoporose - sintomas e prevenção


Osteoporose é a doença óssea metabólica mais freqüente, causando fratura. É a diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumas mínimos. Um tipo de doenças ligada ao envelhecimento.
A fratura de fêmur é uma consequência mais dramática da osteoporose e algumas vezes levando a morte do paciente.

O desenvolvimento da osteoporose: 
O remodelamento ósseo é um processo contínuo de retirada de osso para o sangue e formação de osso novo, ocupando 20 a 30% do esqueleto a cada momento. Através do remodelamento, o tecido ósseo substitui células velhas por novas (o que ocorre em todos tecidos) e o organismo pode dispor de elementos importantes que são armazenados nos ossos, como o cálcio.

Os osteoclastos são as células responsáveis pela reabsorção durante o remodelamento.

No início de cada ciclo de remodelamento os osteoclastos escavam o osso, formando lacunas na sua superfície e cavidades no seu interior. Após cerca de duas semanas os osteoclastos são deslocados pelos osteoblastos que em um período aproximado de três meses preenchem a área absorvida com osso novo.
Após os 30 anos de idade a quantidade de ossos reabsorvido e reposto é mais lento e perdendo-se a massa óssea.

As alterações no funcionamento das unidades de remodelamento levam à osteoporose. Um é lento e dependente da idade – osteoporose senil – e relacionado com defeito na formação óssea; os osteoclastos produzem lacunas de profundidade normal ou até menores, mas os osteoblastos são incapazes de preenchê-las completamente.
Nos casos de osteoporose devemos procurar um médico, manter uma dieta a base de cálcio e atividades físicas que são primordiais em alguns casos.

Falar palavrão demais é doença?


Pode até ser. A compulsão por falar coisas obscenas é um distúrbio que, no vocabulário médico, recebe um nome que já é um palavrão: coprolalia. Quem sofre de coprolalia incorpora, no meio de frases cotidianas, palavras ou frases inconvenientes, grunhidos e gemidos com conotação sexual. Tudo isso sem preceber. O sujeito pode falar “Bom dia, seu Alfredo, como vai a ... da sua mãe?” com a maior naturalidade.
A coprolalia é um sintoma de uma doença muito embaraçosa chamada síndrome de Tourette, que afeta uma em cada 2 mil pessoas – 75% delas do sexo masculino. Além da incontinência verbal, a síndrome pode causar tiques nervosos que vão de um simples piscar dos olhos até coisas como lamber as mãos ou manipular os órgãos genitais em público.
A síndrome foi descrita pela primeira vez em 1885 pelo neurologista francês Gilles de la Tourette, que diagnosticou os sintomas em uma distinta dama da nobreza local. Atualmente, o mais célebre portador desse mal é o jogador Chris Jackson, astro da liga americana de basquete nos anos 90, pela equipe Denver Nuggets. “Não se conhece a causa exata da doença, mas sabe-se que há um componente genético na sua transmissão”, afirma o psiquiatra Almir Tavares, da UFMG. Agora, é bom lembrar que nem todo mundo que fala palavrão sofre dessa doença – na esmagadora maioria dos casos trata-se simplesmente de falta de educação.